A Biblioteca Virgínia Leone Bicudo iniciou suas atividades em junho de 1977. Especializada em Psicanálise e assuntos correlatos atende, prioritariamente, aos Membros da SBPSP e Membros Filiados ao Instituto de Psicanálise Durval Marcondes da SBPSP. Usuários externos podem consultar a Biblioteca no local ou On-Line.
A Base de Dados PSIQUE – implantada a partir de novembro de 1989, inclui 103.137 registros, indexados analiticamente, dos documentos do acervo: Livros, Periódicos, Anais, Teses, Separatas, etc.
Em 2005 tornou-se Centro Cooperante da ReBAP (Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia) responsabilizando-se pela indexação on-line, na Base de Dados INDEXPSI, do Jornal de Psicanálise – publicação do Instituto de Psicanálise.
Em 2019 a biblioteca adquiriu a licença de utilização do software “Sophia”, em substituição ao nosso primeiro software o “Winisis”, com o intuito de otimizar o trabalho e disponibilizar ao usuário produtos e serviços de forma mais dinâmica.
Horários de Atendimento
Empréstimo – Restrito aos Membros e Membros filiados ao Instituto de Psicanálise Durval Marcondes da SBPSP
Não serão emprestados livros que estejam sendo utilizados para Cursos e Seminários, periódicos e livros de referência.
Prazo: 15 dias com possibilidade de renovação
Livros em atraso: será cobrada multa no valor de R$10,00 por mês/por livro.
Após 6 meses, será cobrado o valor do livro.
Em caso de perda ou dano o usuário deverá substituir o livro por um título igual ou equivalente.
Livros não são enviados pelo Correio
A Divisão de Documentação e Pesquisa da História da Psicanálise é um centro que abriga documentação da própria SBPSP, desde sua criação e reconhecimento pela IPA, até os dias atuais. A história da Psicanálise em São Paulo e no Brasil está representada nesse arquivo. É um acervo de referência na área da História da Psicanálise e demais áreas correlatas das Ciências Humanas.
Foi criada em 2000 após a exposição “Brasil, Psicanálise e Modernismo” paralela a mostra “Freud: Conflito e Cultura”, que motivou ampla investigação sobre a entrada das primeiras ideias psicanalíticas em São Paulo e, consequentemente, no Brasil. Surgiu daí a necessidade de um espaço que guardasse essas memórias.
Desde então a Divisão (DDPH) vem resgatando, organizando e mantendo conjuntos de documentos dos mais diversos tipos. Abriga a documentação da SBPSP, além de arquivos pessoais de vários de seus fundadores e contemporâneos. Seu acervo é composto predominantemente por arquivos pessoais, que apresentam múltiplas tipologias documentais como fotografias, atas, boletins, entrevistas, artigos, cartas, obras de arte, objetos pessoais, recibos e livros.
Fundos e Coleções sob nossa guarda: Durval Marcondes, Virgínia Leone Bicudo, Lygia Alcântara Amaral, Adelheid Lucy Koch, Flávio Dias, Judith Andreucci, Mário Yhan, Franck Phillips, Gecel Sterling, Isaías Melsohn, Odilon de Melo Franco, Hélio Amâncio Camargo, Breno Iulo Ribeiro, Darcy de Mendonça Uchôa, Narciso Coelho Neto, Roberto Azevedo.
A SBPSP por meio da Divisão fortalece sua missão formadora de novos psicanalistas e demais interessados na História da Psicanálise em São Paulo, no Brasil e no mundo.
Para conhecer mais sobre nosso acervo e realizar suas pesquisas conosco, agende sua visita pelo e-mail:
Demais contatos:
(11) 3661-9822 – Ramal 3 / (11) 3661-8353 – Ramal 3.
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00.
Público a que se destinam: psicanalistas, pesquisadores e estudiosos em geral.
A consulta à documentação do arquivo deve ser precedida de uma inscrição feita na Divisão, que inclui o preenchimento de uma ficha. A partir daí o consulente está em condições de marcar um horário para ser atendido, marcado sempre com alguma antecedência.
O atendimento será feito na sala de consulta, sempre orientado por uma das psicanalistas da equipe e também pelos bibliotecários.
A Divisão não faz empréstimos de seu material em função da fragilidade e raridade deste. Entretanto, em muitos casos, pode fornecer cópias dos mesmos.
Os consulentes não terão acesso direto ao acervo, sendo que a equipe da Divisão fica encarregada em trazer até a sala de consulta o material solicitado.
O material consultado deverá ser manuseado com extremo cuidado, sempre na mesa de consulta da Divisão. Os bibliotecários orientarão, de acordo com cada caso, o uso de máscaras e luvas que serão fornecidas pela Divisão. Este material não deverá deixar, em nenhum momento, a sala de consulta.
Existem alguns documentos, que, por razões variadas, são mantidos em sigilo, não sendo possível o acesso aos consulentes.
Caso o pesquisador utilize os dados obtidos na Divisão de Documentação, ele deverá se comprometer a dar, corretamente, os créditos que lhe são devidos.
A Revista ide é uma publicação semestral da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, desde 1975, e tem como linha editorial o diálogo entre psicanálise e cultura.
Contém uma significativa coletânea de trabalhos, entrevistas e resenhas que incluem psicanalistas e pensadores das diversas áreas do conhecimento – filósofos, literatos, antropólogos, artistas plásticos, sociólogos etc. -, nacionais e estrangeiros.
A ide aceita trabalhos, independentemente de o autor ser filiado à instituição que a publica.
O Jornal do Instituto de Psicanálise da SBPSP é publicado desde 1966, com o objetivo de estimular e divulgar artigos de autoria de membros filiados ao Instituto, demais membros da SBPSP e autores do campo psicanalítico mais amplo, colaborando com a formação psicanalítica relacionada à escrita científica e suas peculiaridades metodológicas, intuitivas e artísticas, contando com a participação de analistas em formação em sua equipe editorial.
Com duas edições anuais, o Jornal de Psicanálise propõe temas relevantes ao diálogo institucional e científico, como transmissão e formação psicanalíticas, análise didática, supervisão, teoria e clínica.
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Contém uma significativa coletânea de trabalhos, entrevistas e resenhas que incluem psicanalistas e pensadores das diversas áreas do conhecimento – filósofos, literatos, antropólogos, artistas plásticos, sociólogos etc. -, nacionais e estrangeiros.
A ide aceita trabalhos, independentemente de o autor ser filiado à instituição que a publica.